domingo, 13 de novembro de 2011

Passado presente



Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,GF86735-16765,00-PASSADO+PRESENTE.html#fotogaleria=1

Alguns móveis são eternos e, ainda que tenham muitos anos de existência, ficam bem em ambientes atuais. Alguns precisam de uma rápida reforma, outros, nem isso. Veja nossas sugestões e prepare-se para resgatar aquela cadeira da vovó, dar um up na cômoda que está esquecida...

Sobre a cômoda antiga, foi improvisado um oratório – rezar e meditar pela manhã é rotina do casal de moradores: a designer de interiores Neza Cesar e o fotógrafo Sergio Dedivitiis. Os tecidos coloridos, colados com cola de decupagem, deixaram o móvel de bom humor.


O quadro fica sobre a cômoda dos anos 1960, no closet assinado pelo Studio Superlimão. Além do móvel, os elementos vazados aplicados na parede divisória do quarto do casal dão um ar retrô ao ambiente.


A metade da mesa de pingue-pongue é usada na sala de jantar e tem lugar para as quatro cadeiras compradas em lojas de usados. As de madeira revestida de Formica vermelha e com pés palito são dos anos 1950. As giratórias e estofadas com corino azul-turquesa e friso dourado têm design dos anos 1970.


A mesa e as cadeiras clássicas, assindas pelo designer finlandês Eero Saarinen nos anos 1950, exibem traços futuristas e, por isso, compõem esta copa moderna, na casa reformada pelo arquiteto André Vainer.


No lounge deste apê, assinado pelo arquiteto Mauricio Arruda, a penteadeira, o pendente e o papel de parede – este último, assinado por Marcelo Rosenbaum – foram feitos uns para os outros. As banquetas de plástico são do designer italiano Gamper Martino.


Quer dar cara nova àquela cômoda antiguinha ou à cadeira comprada no mercado de pulgas? Então, pinte-as! O primeiro passo é cuidar de eventuais restauros e depois lixar a superfície. Aqui, as peças foram coloridas pela designer Neza Cesar.


O móvel de Formica, dos anos 1950, foi transformado no gabinete do lavabo apenas com uma furação para cuba e misturador. O papel de parede em tons de cinza, grafite e marfim foi um dos recursos utilizados pelas arquitetas Andrea Reis e Adriana Khalifeh para deixar a decoração descontraída.


No lugar do manjado aparador no hall de entrada, um carrinho de ferro com gavetas. A peça guarda funções a seu critério: ou armazena bolsas e acessórios das visitas, ou peças e objetos de decoração. A composição foi criada pela produtora Maria Conceição Wenzel.


A escrivaninha de madeira contrasta com a cor da poltrona do designer Sergio Rodrigues, e com o tom de azul-escuro da parede. A luminária de chão dá ênfase aos discos de vinil colecionados pelo morador.

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